Análise do “Currículo Mínimo de História 2012”, do sexto ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio, elaborado pela Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro
Texto de autoria do bolsista de iniciação à docência André Ramos Ielo, 14 de julho de 2014
O currículo mínimo de história se apresenta, em sua introdução, como um guia sobre que conceitos de história devem ser abordados nos respectivos anos e bimestres escolares e, ainda, sobre quais “habilidades e competências” devem ser desenvolvidas pelos alunos, além de procurar levar aos alunos discussões acerca dos direitos humanos, cidadania e igualdade através das aulas e dos conceitos e temas históricos tratados em sala de aula. No que se refere a sua estrutura, o currículo é dividido em quatro partes: a apresentação, a introdução, o currículo do sexto ao nono ano do ensino fundamental e, depois, do primeiro ao terceiro ano do ensino médio. Durante a leitura da apresentação e da introdução percebe-se que, de acordo com o texto, o ponto forte do currículo pretende ser ensinar comportamento cidadão e ético através do ensino da história. Na introdução, por exemplo, lê-se que o enfoque dado ao currículo “almeja produzir efeitos na vida dos alunos ao dar importância às identidades dos sujeitos envolvidos no cotidiano escolar como cidadãos, como agentes de inclusão e de promoção social” (p. 3). Espera-se que o educando, “ao fim do processo escolar, participe ativamente da sociedade como cidadão, seja a partir de sua inserção no mundo do trabalho, seja na continuidade dos seus estudos ou em quaisquer outras experiências” (p. 3).
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